Prestes a completar 30 anos de idade, Carlos Delfino vive um momento de indecisão na carreira. Agente livre irrestrito do Milwaukee Bucks e recuperando-se de uma cirurgia para a correção de uma pubalgia atlética, o argentino ainda não faz ideia de onde estará jogando em novembro. Neste momento, ele só garante uma coisa: se estiver recuperado a tempo, vai defender sua seleção nas Olimpíadas de Londres.
“Não importa se tenho contrato ou não. Se eu tiver que ir para os Jogos Olímpicos sem contrato, vou ter que fazê-lo. Estarei com a seleção assim que me sentir bem fisicamente. Acredito que estarei bem para Londres”, afirmou o ala-armador, que já tem duas medalhas olímpicas no currículo (ouro em Atenas-2004 e bronze em Pequim-2008).
Embora esteja mais focado na seleção argentina, Delfino torce para que acerte uma renovação de contrato com o Bucks. “Eu me senti muito envolvido com a franquia nos últimos três anos e adoraria permanecer em Milwaukee. No fim das contas, essas temporadas foram positivas e quero continuar no time”, revelou.
Delfino tem sete temporadas de experiência na NBA e, além do Bucks, chegou a defender o Detroit Pistons e Toronto Raptors no basquete norte-americano. Na última campanha, ele esteve em quadra em 54 oportunidades e acumulou médias de 9.0 pontos, 3.9 rebotes, 2.3 assistências e 36% de aproveitamento nos arremessos de longa distância.
