Jumper na WNBA: conheça o elenco do Connecticut Sun

Equipe foi fundada em 1999, na Flórida, mas foi realocada para Connecticut em 2003; saiba mais

Fonte: Equipe foi fundada em 1999, na Flórida, mas foi realocada para Connecticut em 2003; saiba mais

O Jumper Brasil iniciou uma série apresentando os elencos atuais de cada equipe da WNBA. Sabemos que há uma quantidade de pessoas que estão conhecendo a liga agora e nada melhor do que deixá-los por dentro do Roster 2020.

Dessa forma, optamos por fazer dois posts por semana, sendo um a cada quinta-feira e o outro no sábado. As equipes serão distribuídas por ordem alfabética, começando pelo Atlanta Dream e seguido pelo Chicago Sky.

O time de hoje é o Connecticut Sun.

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CONNECTICUT SUN

Como parte da extensão da WNBA para 12 times, o time surgiu como Orlando Miracle em 1999 como uma equipe-irmã do Orlando Magic, da NBA. No entanto, alguns problemas políticos fizeram com que fosse realocado para o Arizona a partir do investimento da tribo indígena Mohegan. Em 2003, então, se tornou Connecticut Sun. A equipe chegou à pós-temporada seis vezes, sem nenhum título.

A tribo que adquiriu e salvou o Orlando Miracle realocou a equipe para Connecticut, onde adicionou “Sun” ao nome relacionando ao casino Mohegan Sun. O desenho presente no logotipo do time também tem relação com os indígenas da região. Além disso, as cores e temática lembram o finado Miami Sol, que sumiu no mesmo período.

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Há quatro anos a equipe é comandada por Curt Miller, que chegou às finais da WNBA na temporada passada e perdeu para o Washington Mystics. Os principais destaques são DeWanna Bonner e Alyssa Thomas.

ELENCO

Nascida em 12 de abril de 1992, ala-pivô Alyssa Thomas jogou por Maryland Terrapins antes de alcançar a WNBA. Defendendo as cores da universidade, ela teve 17.5 pontos, 9.1 rebotes e 3.6 assistências de média em 135 partidas. Durante sua passagem por lá, ela integrou o topo das listas de pontos (2356), rebotes (1,235) e duplo-duplos (66) de todos os tempos. Ela foi escolhida no Draft de 2014 na quarta posição pelo Connecticut Sun, onde esteve na seleção de novatas (2014) e foi duas vezes All-Star (2017 e 2019).

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Alyssa Thomas

Beatrice Mompremier nasceu em 08 de agosto de 1996 e jogou pela Universidade de Baylor e, posteriormente, se transferiu para a Universidade de Miami. Em um ano pela primeira, a pivô teve médias de 7.2 pontos, 6.1 rebotes e distribuiu 60 tocos em 38 jogos. Por Miami, então, jogou dois anos e terminou com médias de 16.5 pontos, 11.3 rebotes e 1.1 tocos em 49 jogos. Ela foi draftada em 2020 pelo Los Angeles Sparks na 20ª posição, mas foi dispensada em junho.

Bria Holmes é uma armadora nascida em 19 de abril de 1994 e que defendeu as cores de West Virginia antes da WNBA. Por lá, teve médias de 17.8 pontos, 4.3 rebotes, 3.5 assistências e 1.2 roubos de bola em 58 partidas. Ela foi draftada em 2016 pelo Atlanta Dream como a décima primeira escolha.

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A ala-armadora Briann January nasceu em 11 de janeiro de 1987 e é uma das mais velhas do elenco atual do Sun. Antes de chegar ao profissionalismo, ela atuou por Arizona State, onde teve médias de 9.8 pontos, quatro assistências e 2.5 rebotes em 135 jogos. No Draft de 2009, January foi selecionada na sexta posição pelo Indiana Fever, onde foi campeã em 2012 e All-Star em 2014.

A pivô Brionna Jones nasceu em 18 de dezembro de 1995 e jogou por Maryland antes de chegar ao basquete profissional. Na faculdade, teve médias de 13.6 pontos, 8.5 rebotes, 1.1 tocos e 1.1 roubos de bola por jogo em 142 partidas. Em 2017, o Connecticut Sun a escolheu na oitava posição no Draft.

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Maior estrela do Sun atualmente, a ala DeWanna Bonner nasceu em 21 de agosto de 1987. Antes da WNBA, ela defendeu a Universidade de Auburn, onde acumulou médias de 17.2 pontos e 8.3 rebotes em 126 partidas. Em 2009, ela foi escolhida pelo Phoenix Mercury na quinta posição do Draft. Por lá, foi duas vezes campeã (2009 e 2014), três vezes All-Star (2015, 2018 e 2019) e Sixth Woman of the Year (2009, 2010 e 2011).

DeWanna Bonner

Jacki Gemelos nasceu em 22 de novembro de 1988 e defendeu as cores da USC antes de atingir o profissionalismo. Pela universidade, a armadora obteve médias de 11.2 pontos, 4.9 rebotes e 3.4 assistências em 57 partidas. Em 2012, ela foi escolhida na 31ª posição pelo Minnesota Lynx.

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Nascida em 30 de setembro de 1989, a armadora Jasmine Thomas jogou por Duke antes de chegar à WNBA. Defendendo uma das cores mais tradicionais do esporte americano, ela teve médias de 12.4 pontos, 3.2 assistências e dois roubos de bola por partida em 137 jogos. Em 2011, o Seattle Storm a escolheu na 12ª posição do Draft, mas ela foi mandada ao Washington Mystics em uma troca envolvendo três equipes. Já pelo Sun, Thomas foi All-Star em 2017 e esteve no time principal de defensoras em 2017, 2018 e 2019.

Mais uma atleta de Maryland, Kaila Charles é uma ala-armadora nascida em 23 de março de 1998. No college, alcançou médias de 14.7 pontos, 6.9 rebotes, 1.9 assistências e 1.4 roubos de bola em 135 partidas. Ela foi selecionada na 23ª escolha do Draft de 2020 pelo Connecticut Sun.

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A ala Kaleena Mosqueda-Lewis nasceu em 03 de novembro de 1993. A atleta é uma das “formadas em casa”, pois defendeu as cores da Universidade de Connecticut. Por lá, teve médias de 15.3 pontos, 5.3 rebotes e 2.3 assistências em 142 partidas. Em 2015, o Seattle Storm a escolheu na terceira posição do Draft. Ela chegou ao Sun em fevereiro de 2020.

Nascida em 10 de fevereiro de 1997, a armadora Natisha Hiedeman atuou pela Universidade de Marquette. Pela instituição, ela obteve 14.7 pontos, 4.8 rebotes e 3.5 assistências em 130 partidas. Ela chegou à WNBA draftada pelo Minnesota Lynx em 2019 na 18ª posição.

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A ala-pivô/pivô Theresa Plaisance nasceu em 18 de maio de 1992 e defendeu Louisiana State, onde ficou por quatro temporadas. Por lá, teve médias de 10.5 pontos, 5.2 rebotes e 1.2 tocos por jogo em 123 partidas. Ela foi draftada em 2014 pelo finado Tulsa Shock como a 27ª escolha geral.

FORA DA TEMPORADA

Em 15 de junho, a pivô Jonquel Jones anunciou que não faria parte do retorno da WNBA devido às preocupações com o coronavírus e os impactos da pandemia. Por conta da ausência, a equipe assinou com Beatrice Mompremier, em 23 de junho.

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