Um dos sonhos de adolescente que gosta de basquete é poder ir aos Estados Unidos para acompanhar uma partida de NBA. Mas, claro, é importante observar diversos detalhes antes de fazer as malas, como obter o visto de entrada, comprar a passagem e o hotel e, por fim, o ingresso de um jogo. Tudo isso, você consegue fazer de duas formas: a presencial, com um agente de viagens ou, ainda, pela internet.
Diversos sites prometem preços de pacotes muito abaixo do mercado. Portanto, é importante ter bastante atenção saber em quem confiar. Geralmente, para conseguir maiores descontos, uma opção é comprar tudo separado, quase sempre por fornecedores diferentes. Esse planejamento precisa ser feito com tempo suficiente para que você adquira seus serviços com a maior disponibilidade possível. Quanto mais próximo da data que você deseja viajar, mais caro fica tudo, até por conta da demanda. Os bilhetes aéreos, por exemplo, sobem de preço com uma velocidade incrível, justamente pelo volume de compra. Se é para um período específico, como Natal ou na virada de ano, saiba que vai pagar mais.
Nos Estados Unidos não é nada diferente. Comprar tudo de forma antecipada ajuda não só no preço. Ajuda também onde você quer ficar, seja no hotel ou até mesmo no ginásio. Saiba que você consegue comprar seu ingresso de casa, com muita facilidade. No site Olátickets, é possível selecionar o seu assento, você os recebe eletronicamente em seu e-mail e ainda pode parcelar em Reais.
Onde e quando ir
A NBA tem uma temporada regular longa. São 82 jogos, sendo 41 deles em casa e os outros 41, fora. Essa primeira fase acontece do fim de outubro até o início de abril. É um período que você pode se preparar com muito mais tranquilidade. Se a ideia é economizar, evite os meses de dezembro e janeiro, os chamados de alta temporada. Lembra da demanda? Ela é importantíssima neste caso. Carnaval aqui no Brasil também é mais caro.
Se você pretende ir antes da parada para o Jogo das Estrelas, o ideal é viajar para os Estados Unidos logo no início, em outubro e novembro. Depois, o preço cai em fevereiro (exceto no Carnaval) e assim fica até abril. Mas atenção: se o objetivo é economizar, abril talvez seja uma ótima opção, mas o tiro pode sair pela culatra. Acontece que, invariavelmente, os grandes astros são poupados com a proximidade dos playoffs. Agora, se o problema não é dinheiro, assistir a uma partida de mata-mata é ainda mais relevante. Essa fase vai de abril até junho, quando começam as finais da NBA.
Das cidades mais visitadas por brasileiros, Orlando, Miami e Nova York estão no topo. Apenas ali são quatro equipes: Orlando Magic, Miami Heat, New York Knicks e Brooklyn Nets.
Às vezes, aproveitar aquela viagem para a Flórida pode coincidir com um jogo entre o time que você torce contra o Magic ou Heat. A procura por esses destinos geralmente fazem com que o ginásio esteja lotado. Lembre-se, mais uma vez, de comprar com antecedência.
A experiência
Assistir a um jogo da NBA, por si só, não é a única coisa que acontece por ali. É, antes de tudo, um grande entretenimento. Você pode adquirir camisas, bonés, itens daquele time que torce indo mais cedo para o ginásio e comprando nas lojas que ali estão. Além disso, é possível fazer verdadeiras refeições nos diversos restaurantes localizados não só na região, mas dentro daquela estrutura.
A emoção começa quando você entra no ginásio, recepcionado pela equipe de atendimento do time mandante. Existem pessoas prontas para ajudar o tempo todo, seja para mostrar a localização de seu assento ou para qualquer tipo de informação.
É possível encontrar vagas nos estacionamentos ao redor do ginásio, mas se puder utilizar algum transporte alternativo, como táxi, ônibus ou metrô, melhor. Mas evite chegar tarde. Além de filas, você pode perder o aquecimento dos times, o hino, a apresentação dos jogadores, o que parece muito mais um show e, até mesmo, o início da partida.
Tire fotos. Registre tudo o que puder para relembrar aqueles momentos e mostrar aos amigos e familiares. Ir a uma partida é muito mais do que apenas basquete. É um show.
