Ayton incorpora “vingança” após perder finais com o Suns

Depois de derrota na decisão do título, jovem pivô admite jogar agora para tirar “gosto ruim da boca”

ayton suns finais vingança Fonte: Christian Petersen/AFP

O Phoenix Suns sofreu o baque de ser derrotado nas finais da última temporada e, por isso, Deandre Ayton voltou possuído pela vingança aos playoffs. O jovem não esconde que a longa jornada da equipe só para ficar a duas vitórias do título virou um fantasma em sua carreira. O único resultado aceitável para o pivô ficar em paz agora, então, é o anel de campeão.

“A verdade é que ter perdido a final deixou o pior gosto possível em nossas bocas. Para resumir, é como se tivéssemos recebido uma facada no peito. Não há um dia em que não pense nisso, afinal. Deus sabe que estou muito preparado para esses playoffs porque há uma certa dose de vingança em meu jogo”, desabafou o atleta, em entrevista à revista Sports Illustrated.

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O rendimento defensivo do pivô nos playoffs passados foi uma revelação. Então, a “vingança” no jogo de Ayton pela derrota do Suns nas finais apareceu por meio da evolução no ataque. Ele revelou ter treinado cada dia da offseason para aprimorar seus recursos ofensivos. Era uma melhora que, logo depois da pós-temporada, percebeu ser necessária para atingir seu potencial.

“Eu não sentia que era uma real ameaça na última temporada, pois os times não se importavam comigo a não ser que estivesse no pick-and-roll. Por isso, eu trabalhei muito em meu jogo ofensivo nas férias. Queria provar que poderia ser aproveitado em short rolls e punir trocas de marcação, por exemplo. Assim, minha sensação é que tudo está mais aberto para mim”, explicou o titular de Phoenix.

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Professor

O desenvolvimento de Ayton, por sinal, teve um segredo que ninguém faz questão de esconder: Chris Paul. O veterano armador não só auxiliou o colega dentro de quadra com seus passes, mas também no dia-a-dia de trabalho. O pivô credita ao craque, aliás, muito do que evoluiu nos últimos dois anos. O jovem compara seu parceiro de time a um professor motivador, antes de tudo.

“Jogar ao lado de um dos melhores armadores do mundo me traz, acima de tudo, confiança. Sei que posso entrar em quadra e terei as condições ideais de mostrar que eu estou no mesmo nível de qualquer um. Chris ensinou-me desde onde devo fazer um bloqueio até tudo que faço hoje, por exemplo. Estamos, certamente, em sintonia”, concluiu o agente livre restrito na offseason que se aproxima.

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