Jalen Green: “Sinto que sou o melhor jogador do draft”

Às vésperas do recrutamento, ala-armador reavalia difícil jornada até à NBA e garante ser melhor opção para primeira escolha geral

green melhor nba draft Fonte: Juan Ocampo/AFP

Chegou a hora tão esperada para Jalen Green: nessa quinta-feira, ele deixará de ser uma jovem atração na G-League para tornar-se um profissional onde sempre sonhou. Espera-se que o ala-armador seja um dos três primeiros escolhidos do recrutamento desse ano e a peça central da reconstrução de uma franquia. Green não deverá ser o selecionado no topo do draft, mas sentencia que provará ser o melhor jogador da classe na NBA. 

 

“Eu sinto que sou o melhor jogador desse draft. Comecei de baixo e trabalhei por tudo o que consegui. Meu melhor basquete aparece quando estou sob os holofotes, contra uma competição mais frágil ou os melhores atletas do país. Sei que há muita conversa sobre Cade [Cunningham] ser a primeira escolha, mas sou o melhor. Ninguém pode fazer o que faço em quadra”, cravou o prospecto, em entrevista à revista GQ. 

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Green trilhou uma trajetória bem particular para um prospecto: vindo da pacata Fresno, ele passou a maior parte da carreira colegial “escondido” do grande público. Enquanto a maioria dos colegas de classe foram para a universidade, ele preferiu jogar por dinheiro para ajudar a família na G-League – onde competiu trancado na ”bolha”. Ele ambiciona estar no topo do draft porque acredita ser o devido prêmio por esse duro caminho.   

 

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“Quero ser a primeira escolha. Não vou mentir: isso seria um sonho que viraria realidade para mim. Se acontecer, eu provavelmente vou ter um surto. Seria algo importante por conta da minha jornada, um reconhecimento pelo que fiz até aqui. E quero ganhar meu respeito. Desejo o respeito que mereço como um jogador de basquete e como pessoa”, exigiu o ala-armador, que teve média de 17.9 pontos na temporada da G-League. 

Ao entrar na NBA, Green sabe que estará em um ambiente de cobrança e julgamentos constantes. Ele nunca se deixará abater, porém, quando olhar para trás. “As pessoas veem o jogador no palco e em quadra, mas não vão saber todos os sacrifícios que fiz para chegar lá. Sou um garoto de cidade pequena que o basquete colocou na estrada. É algo muito pessoal. Ninguém conhece a minha jornada como eu mesmo”, concluiu o provável segundo escolhido do draft dessa noite.  

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