LeBron sai em defesa de Frank Vogel e cobra elenco do Lakers

Astro angelino cobra melhor desempenho de atletas e tenta reduzir pressão em cima de técnico, sob rumores de demissão

lebron defesa vogel lakers Fonte: Mike Ehrmann / AFP

Frank Vogel não parece lá muito prestigiado no comando do Los Angeles Lakers, mas tem o apoio e defesa pública de LeBron James. O craque quase isentou o treinador de culpa pela decepcionante campanha da franquia e, primeiramente, cobrou o elenco por melhor rendimento. Ele vê, acima de tudo, os atletas prontos para assumirem o desafio de não permitirem que o técnico seja demitido injustamente. 

 

“Eu acho que críticas fazem parte do trabalho do treinador, mas Frank é um cara muito forte psicologicamente. Além disso, também possui uma ótima comissão técnica. E são os jogadores que entram em quadra, então nós precisamos fazer um melhor trabalho. Mas o mais importante é que esse time deseja encarar adversidades e não se importa com o que é dito lá fora”, garantiu o ala, em entrevista nessa segunda-feira. 

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Rumores crescem nos bastidores a respeito de uma pressão sobre o trabalho de Vogel. LeBron, porém, crava que nenhuma especulação externa abala o dia-a-dia da equipe. “Os boatos não nos incomodam, pois temos muitos jogadores experientes. Sabemos o que acontece aqui dentro, então o falatório não nos interessa. Frank não se importa e, certamente, nós não nos importamos”, concluiu o quatro vezes MVP da liga. 

Faz parte do trabalho 

Por mais que a defesa de LeBron seja importante, Vogel sabe que comandar o Lakers é um teste de pressão constante. A equipe conquistou o título da NBA há pouco mais de um ano e, mesmo assim, o crédito do treinador já parece estar no fim. A campanha de 12 vitórias em 24 jogos até agora é, em síntese, um fracasso. No entanto, ele sempre espera que seu trabalho seja analisado dessa maneira. 

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“O criticismo faz parte desse trabalho e, por isso, já estou acostumado. Eu sou técnico nessa liga há dez anos, então já vi de tudo. Trabalhar aqui faz tudo ser amplificado, a torcida é maior do que em outros mercados, mas foi assim para todos os técnicos que passaram por aqui. Não é algo que seja novo para mim. Se quero estar nesse cargo, então preciso lidar com isso”, finalizou o comandante, sem deixar-se abalar. 

  

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